A primeira vez que ouvi rádio estava em Luanda, em casa.
Eu tinha 6 ou7 anos. Era um aparelho preto, ligado à electricidade, que estava na sala. Nessa altura ouvia o Jornal da Uma e antes do jornal havia a transmissão de um momento religioso que eu gostava muito.
Também ouvia música africana. A rádio estava ligada porque o meu pai trabalhava em casa e gostava de estar acompanhado com a rádio .
Mais tarde veio a febre das novelas nas televisões, telenovelas brasileiras como Sinha Moça e Roque Santeiro. Também gostava dos Jogos sem Fronteiras e programas desportivos, como ginástica e patinagem artística.
Há 16 anos que estou em Portugal e a televisão continua a ser a minha companhia, gosto de debates televisivos e programas tipo fórum em que o publico participa, mas nunca tive coragem de ligar.
Tenho um hábito, quando chego a casa à noite depois da escola, tenho de ver as notícias na SicNoticias e ver os destaques dos jornais do dia seguinte só depois é que vou dormir.
A primeira coisa que faço quando acordo é ligar a televisão no Canal um para o programa de manhã. Há uma rubrica que não posso perder: bom português» onde todos os dias escolhem uma palavras difícil e perguntam as pessoas como se escreve.
Esta semana, ia de carro com o meu marido e na rádio perguntaram: "Infeliz é uma palavra formada por prefixação ou sufixação?" e eu, antes de ele dar a resposta, já sabia que era derivada por sufixação porque tinha aprendido na escola. Fiquei muito feliz por saber a resposta.
Em resumo, os Media estão muito presente na minha vida não passo um dia sem estar ligado ao mundo da comunicação.
Inês joaquim vunge 2ºBC
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