segunda-feira, 19 de novembro de 2012

30 de Agosto de 2012
Querido diário,

Hoje o dia começou como tantos outros. O despertador tocou às 6h da manhã e, como sempre, levantei-me, tomei banho e segui para o trabalho onde cheguei às 8h15min.
Tudo normal, até que às 9h07min. o meu telémovel toca e, qual não é a minha surpresa, quando a minha mãe me diz que vou ser tia dentro de algumas horas. Isso mesmo!
A Maria está a algumas horas de nascer!
Contei o que se passava no trabalho e o meu patrão disse para me vir embora, nem pensei 2 vezes e arranquei como um foguete.
Cheguei à maternidade Alfredo da Costa às 10h10min. e a minha irmã já estava em trabalho de parto. Foi tudo tão rápido que até custava a acreditar. A minha irmã também teve sorte, teve uma hora pequena como toda a grávida deseja ter. Mas, mesmo tendo demorado pouco pareceu uma eternidade. Até que ao meio dia em ponto, a Maria nasceu. E eu já sou tia!!! Nem dá para descrever o que se sente. Era 13h20min. quando a vi pela 1ª vez, nem parecia acabada de nascer. Estava tão rosadinha e era tão grande e já tinha os olhos tão abertos. E a minha primeira loucura deu-se as 14h na ZARA do Saldanha onde gastei 80€ num conjuntinho lindo.
Às 14h50min. pudemos visitá-la e eu peguei nela pela 1ª vez, foi mágico.
E daqui para a frente ela vai poder contar sempre comigo para a proteger.

Sara Capiro 2ºTA
  

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Badajoz à vista!


                21 Agosto de 1982
                              

Tenho 13 anos e acabei de chegar de Espanha, de Badajoz, que visitei com os meus pais, irmão, padrinhos, a filha e o “Tio João”, irmão da madrinha.
As pessoas vão a Espanha por vários motivos mas o mais comum é o das compras.
Há um único problema, a fronteira, há um grande respeito pela Guarda Nacional porque não é permitido atravessar a fronteira com mercadorias pois é considerado contrabando.
Chegámos a horas a Badajoz, até parecia que o carro voava.
Estava um lindo dia e ainda por cima tivemos sorte porque havia uma grande feira com festa na terra.
Enquanto nós, os miúdos fomos para a feira, os adultos foram às compras. Aqui em Espanha há coisas que são muito mais baratas que em Portugal e vale a pena aproveitar para comprar, principalmente os chocolates espanhóis.
Quando chegou a hora da partida é que a coisa complicou porque as compras eram grandes e demasiadas, caixas de panelas, casacos, colchas, caixas de brinquedos…. Como é que iríamos passar a fronteira com tanta mercadoria?
 Todos discutiam, quem levava o quê, como é que tudo ia caber no carro, todos falavam, todos davam ideias, todos discutiam….
Então a minha mãe enrolou o meu irmão nuns lençóis, eu e a minha amiga íamos sentadas em cima de uma colcha mas, o mais engraçado, foi o fininho do tio João, meteram-lhe uma colcha enrolada e vestiram-no com um casacão de pêlo, parecia o Pai Natal em Agosto.
Quando, ao passar a fronteira, nos mandaram parar, instalou-se o ‘’pânico’’.
Os polícias olharam, falaram entre eles e a única coisa que pediram foi que o tio João saísse do carro. Ele olhou para nós e depois, muito sério disse-lhes que não podia, estava com febre e maldisposto. Os polícias ao vê-lo com tanta roupa lá devem ter acreditado lá conseguimos passar. Rimo-nos toda a viagem da cara que o tio tinha feito.Gostaste, não foi? Eu também. Até Amanhã!


Conceição.F 1º TA

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

15 de Agosto 2000

Meu amigo, meu querido amigo...epá nem fazes ideia da alegria que é estar aqui neste momento contigo. Foi uma longa ausência, mas nem imaginas, nem te passa pela cabeça o que se passou com o teu amigo. No dia da tal festa, sim no sabado 31 de julho esteve perto de ser o ultimo dia da minha vida...calma, que eu explico. Depois da festa de Loures, fui com uns amigos para o Zambujal todo entusiasmado. A festa estava boa muita animação e, claro, muito alcool á mistura. Eu dançava, saltava.... até que de repente dá-se uma enorme confusão la fora, corri até a porta a ver o que se tinha passado. Quando dei por mim tambem já estava envolvido. Épa não correu nada bem para mim, pois acabei por ser esfaqueado pelas costas....fiquei mal, muito mal mesmo.
Contudo fui obrigado a correr, senão nem sei o que seria de mim, depois de correr um bom bocado, acabei por cair esvaído no chão e perdi os sentidos por uns tempos....graças a Deus chegaram os bombeiros e levaram-me para o hospital. Sabes que a ti não escondo nada. Foi complicado, vivi momentos que não desejo nem ao meu pior inimigo, que dores, foi horrivel...
No dia seguinte os médicos diziam-me " jovem como é possível ter sobrevivido? " Eu ainda meio ensonado olhei para eles e respondi : "sei lá, digam-me vocês ". Após duas semanas de tratamento regressei a casa. Uma experiência que me vai marcar mto...





Lino 2º BE






Terça-feira, 4 de Maio de 2004
Minha primeira exposição de pintura de em Portugal,
                                  Titulo: bliga (jogos de cassete, umas das culturas de stp).
                             Desde dos meus 10 anos de idade, comecei com o meu irmão João Carlos silva a aprender artes plásticas e esculturas no ciac (centro internacional de arte e cultura no sul de são Tomé e príncipe. Passando 11 anos, depois de ter participado em varias exposição colectivas e bienal de arte em são tome e príncipe, tive o dia mas feliz da minha vida quando me surgiu a oportunidade de fazer uma exposição de pintura na sociedade Guilherme cossoul, departamento de artes visuais de Portugal. Por diversas razões: reencontro com os meus pais que não via a quatro anos, por representar o meu pais, participar em debates sobre cultura e arte, e homenagear a minha prima que foi uma das mulheres mais influente na divulgação de bligá (jogo de cassete) umas das cultura de são Tomé e príncipe. tinha 21 anos de idade e era um jovem realizado e com dever cumprido, onde contribui para que outros jovem santomense pudessem ter a oportunidade de fazer o que fiz na altura porque os jovens artista de são Tomé e príncipe eram esquecido. Continuo a pintar e hoje sou artista plástico e decorador.  
                                                                                                                                     Neto silva.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Dia 17 de Outubro de 2007


Hoje foi, sem dúvida, um dos dias mais marcantes da minha vida, pois realizei uma vontade já de alguns anos...
Contra a vontade de tudo e todos comprei a minha primeira mota!!!
Ao fim de alguns meses de poupanças e discussões levei a minha vontade até ao ponto de a concretizar, visto eu ainda ser muito novo, com apenas 16 anos, tenho sempre de ouvir a mesma lengalenga...
- És muito novo!
- Ficas debaixo de um carro!
Ao estar sozinho nesta vontade, vi-me forçado a poupar todo o dinheiro dos anos e do Natal, nada de cinemas e saídas, doces, gelados e bolos nem chegar perto, e lá fui conseguindo juntar o total para a minha mota! Há que frisar ainda que haviam pessoas há frente dos meus pais, criticavam, criticavam, mas por trás sempre davam uns euritos para a ajuda!
 Fiz alguns telefonemas para alguns anúncios a semana passada e ontem cheguei a um acordo com o proprietário de uma mota exactamente como eu queria.
 Fui vê-la, gostei e fiquei com ela na hora! Hoje, levantei-me cedo e fui tratar da papelada do seguro, logo eu levantar-me cedo quando é tão bom ficar sempre “mais 5 minutos” na cama...
 Saí da seguradora e fui buscar a mota à garagem, desde as 10h da manhã até há pouco, hora de jantar, não tinha parado.
 É óptimo ter a sensação de liberdade e não ficar dependente de um horário de autocarro!


Mário Correia nº 10

7 de Março


7 De Março de 81

 

O meu querido diário

Hoje foi o dia do meu juramento de bandeira no quartel-general das forças armadas de São Tomé e Príncipe. O meu número é 165/81.

Na presença dos oficiais, soldados e praças jurámos a bandeira nacional, uma cerimónia chefiada pelo presidente da república Dr. Manuel Pinto da Costa.

Fui escolhido para a companhia de exploração. Foi a partir daí o meu primeiro dia ao volante de um carro. Passei à conduzir o caminhão dos refletores soviéticos.

Com o pré, fiz xiquilá com os meus colegas de caserna e comprei uns ténis. Xiquilá é formar várias pessoas amigas e entregar um só elemento do grupo, um determinado montante em dinheiro conforme o valor combinado na cotização, em rotatividade). Pela sorte foi eu o primeiro a receber o montante agrupado.

Eu e o meu colega de caserna roubamos o rancho que tinha restado no almoço dos soldados no refeitório e o oficial do dia nos viu atravessar a parada com o mesmo mandou-nos cambalhotar a parada. Cambalhotamos a parada com o prato na mão com cuidado para o mesmo não cair, porque se o mesmo caísse o castigo seria pior. O meu colega depois das cambalhotas levou o seu rancho para caserna e fez dele um belo jantar, enquanto eu não quis saber mais nada com o maldito rancho e de tão cansado que estive nem fui ao jantar.
                            cadernos diários,canetas,canetas de tinta permanente,correspondências,escolas,escritos,iStockphoto,livros,notas,regresso às aulas,tinta

 

18 de Junho de 1971

Já clareia o dia; -Não consegui dormir toda a noite!
Estou emotiva, ansiosa e não consigo parar de pensar, pois este dia para mim é diferente dos outros. É o dia em que vou fazer o exame da 4ªclasse.
Estou contente por ter sido apurada e mais três colegas, mas nervosa, pois tenho que me deslocar ao local onde é a delegação escolar do concelho. Aí vou estar com outros alunos e professores desconhecidos.
Nervosa mas feliz, porque vesti um vestido com flores que a minha mãe me fez e calcei ums sapatos novos.
São oito e trinta, está na hora de ir para a escola não a pé, como de costume , mas acompanhada pela minha mãe, pois é longe e temos de apanhar o autocarro.
À medida que se aproxima a hora mais sinto meu corpo tremer.
Chegámos!  Aproxima-se a hora de entrada, entro na sala com os outros alunos; - Que ambiente estranho.
Fazem a chamada, colocam-me a folha de teste na mesa e os problemas para resolver.
Ao olhar deparei com muitos exercícios para resolver, operações de dividir e multiplicar que enchem uma página.
As minhas mãos tremiam e estavam molhadas pelo suor, dificultando o uso da caneta a tinta permanente.
No final tive de voltar  a escrever o texto , pois como carrego nos erres os professores quiseram ter a certeza que eu sabia escrever. Perguntaram-me se eu era mesmo Portuguesa; eu disse que sim e deram-me ordem de sair.
Que alívio, mas ansiosa para saber se tinha ficado bem.Fui almoçar com a minha mãe e pasado algum tempo vieram as notas.
Fiquei muito feliz quando vi o meu nome na lista dos aprovados, mas comovida pois as minhas colegas ficaram reprovadas.
É chegada a hora de voltar para casa.
Feliz mas cansada, chego a casa ao anoitecer ouço a voz dos meus pais dizerem que já não ia mais para a escola.
Triste, pois só tenho dez anos e quero aprender mais do que já sei.

Rosário 2ºBC    
 

sábado, 10 de novembro de 2012




            5 de Março de 1992


    A minha primeira viagem de avião

Meu querido diário, hoje encontro-me numa ilha muito longe de casa, na Madeira.
Acordei muito cedo para ir para o aeroporto. Cheguei lá ás 7 horas da manhã e estava muito ansiosa por andar de avião pela primeira vez.
Embarquei, e que sensação estranha dentro de uma coisa tão grande, que frio no peito quando aquele bicho levantava.
Mas que lindo estar tão perto das nuvens e tão longe do mar, que lindo avistar, Tenerife.
Finalmente aterrá-mos. Que, medo, deixei de ver a pista e só via mar.
Finalmente saí do avião, fui buscar o carro e fui para o hotel, e comecei a visitar a ilha.
Que linda tanta flor e tanta serra e cheguei ao pico mais alto com 1818. 
A Camacha, São Martinho e Funchal entre outros, tanta coisa linda e tanta pobreza.
Agora vou dormir para amanhã fazer mais visitas pela ilha da Madeira. 



                                                                                                                          Ana Pereira 2ºTA




















sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Luanda,5 de Outubro de 1975

Hoje esteve uma bela manhã,como todas  outras aparentemente, calma sem sobressalto com a mesma rotina diária.Pequeno almoço,mochilas as costas rumo a escola .
Ao chegar a escola,as madres mandáramos  de volta para casa dizendo que não havia aulas mas,não nos deram qualquer explicação.Eu e minha irmã contentes que não havia aulas, pensávamos nos que íamos para a brincadeiras.Afinal foi um dia de guerra na cidade a luta dos movimentos de libertação de Angola,e "nós"eu e minha irmã fomos apanhadas na rua  no meio de um tiroteio cruzado.
Corremos em direcção à nossa casa quando reparamos que as ruas estavam desertas, estávamos sós.
Para nosso espanto chegamos a casa e a nossa mãe, não estava e o nosso bairro vazio sem os nossos vizinhos.Ficamos nós em casa sozinhos a ouvir o tiroteio em todas as direcções.
Passou um militar com um megafone,apelando que todos que estavam em casa que saíssem porque a situação do pais era grave e tínhamos que ir todos para um abrigo,que era uma base  militar. Saímos escoltados ate lá foi então que encontramos a nossa mãe os nossos vizinhos.
Ainda bem que já não estamos sozinhas porque apanhamos um grande susto.

Loures, 26 de Julho de 2006


Querido diário
Hoje acordei com uma mistura de sentimentos, contente, feliz e com algum nervosismo.
Pensei finalmente hoje e o dia que há muito esperava veio-me logo á cabeça os momentos que passei enquanto aspirante, aquela terrível escada de gancho que me tirava do sério, os amigos, os serviços mas acima de tudo, o que mais sentia era: hoje vou ser oficialmente um soldado da paz.
Com a aproximação da hora da minha promoção o meu coração batia cada vez mais intenso. Depois de assistir as outras promoções, chegou a minha vez, fui a marchar ate ao meio do pavilhão, o comandante la nos apresentou perante os presentes, nesse instante olhei em frente e deparei-me com o meu pai com as lagrimas a cair pelo rosto. Pensei porque ele esta a chorar? Logo se aproximou o meu padrinho, chegou-se a mim e colocou-me as divisas.
 A seguir veio o juramento, para mim a parte mais emocionante foi, quando todo o grupo disse bem alto “juro por minha honra cumprir solenemente a missão que me propus”. Quando a cerimónia terminou fomos todos ao baptismo ou seja fomos todos molhados de cima abaixo.
E por sorte como hoje estava de piquete, fiz logo a minha primeira urgência como bombeira.

Vânia loures 2ºBC

Lisboa, 31 de Maio de 1983



Após anos a ganhares pó, diário, vou-te carimbar pela primeira vez, há uma cena altamente que merece ficar aqui para mais tarde recordar.
 Como sempre de depois de chegarmos da escola, fomos jogar à bola pró muro do cemitério e, como sempre, o cromo do Filho da Coxa mais uma vez lixou-nos e meteu a bola dentro do cemitério, e o guarda não a dá, temos de esperar pela noite para a ir buscar, senão era uma vez uma bola.
Como é da praxe quem mete a bola no cemitério tem de a ir buscar, o problema dos cães do guarda está resolvido, desgraçados dos gatos das vizinhas, o que for apanhado vai ter muito que correr, agora o Filho da Coxa já estava a pedi-las, era sempre a mesma coisa. Já perdemos a conta das vezes que ficamos de castigo por causa dele, é que o guarda depois faz queixa aos velhos, e lá fomos jantar com a desforra marcada para depois do jantar.
À hora marcada la estávamos todos prontos, mas o Filho da Coxa ainda não tinha aparecido, diz o Manuel (o gordo),- O gajo esta com medo de entrar no cemitério, se ele não aparecer amanhã dou-lhe na escola, e vira-se o Felipe (o maluco), - Vamos é pregar uma partida ao cromo, ele vai-se borrar todo.
E lá acertámos as coisas e fomos à procura de dois gatos com habitual, passado um bocado aparece o Filho da Coxa e, como se não fosse nada com ele e diz,- A bola, já lá foram? Eu disse, - Claro que não, tu é que vais. Já temos os gatos e já vais com sorte.
Então, como sempre, subimos todos para cima do muro e começámos a fazer barulho, passado um bocado lá apareceram os cães, e lá vai um gato, será que é hoje que os cães o apanham?
Os cães já estão entretidos, vamos lá apanhar o Filha da Coxa. Ele, eu e o Maluco saltámos o muro. Eu fiquei como gato e o Maluco à coca dos cães, e o coitado lá foi para onde dissemos que estava a bola. Quando deixámos de o ver, o resto do pessoal saltou o muro e lá fomos atrás da bola, por sorte fui eu que a encontrei e, como combinado, deitei-me entre as campas com a bola mesmo a jeito, era só estender o braço. Passado um bocado lá o vejo vir, aninhei-me o melhor que consegui, a sorte é que a luz era pouca, e lá vem ele buscar a bola, e quando está quase a agarrá-la, eu sento-me e agarro-lhe o braço.
Ele apanhou o maior susto da vida dele… e o resto não conto.
Lourenço 2º BC

efologia.blogs.pot.pt

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Não o deveria ter feito


 20 De Agosto,3 e meia da manhã.
Saí do casino Estoril e depois de lá ter passado 12 horas a trabalhar, já só via o caminho para casa.
 Hoje trouxe o carro da minha irmã porque o meu está na oficina já há uns dias como bem sabes, mas aconteceu uma coisa estranha mas engraçado ao mesmo tempo…!
A caminho de casa e já na auto-estrada vinha um carro atrás de mim, eu pensava que era um dos meus colegas e vinha sempre a fazer sinais de luz, depois volta a fazer sinal com os máximos e eu resolvi mostrar-lhe o dedo do meio; Pois mas não o deveria ter feito porque ele depois mostrou-me a luz azul do pirilampo que tem por cima do capô do carro acompanhado com uma sirene e um sinal para encostar, acho que o cansaço me fez delirar porque
mesmo sabendo que não tinha documentos do veiculo deu-me para rir do género: UPS fiz asneira! Mas continuei tranquila.

Saiu do carro o Sr. Agente Pedro qualquer coisa e fez-me uma série de perguntas que eles por norma fazem como: A senhora ingeriu álcool, drogas, de onde vem para onde vai e depois solicita-me educadamente os documentos do veículo ao qual eu respondi simplesmente e com um sorriso: não tenho, logo hoje que venho com este carro vocês mandam-me parar?!
Dá para dizer há dias de sorte... é só acreditar nela!

Sónia Sofia Inácio             TA 2º ano              foto

Benguela 20 de janeiro de 2000

Hoje fiz a minha primeira viagem de avião de luanda a lisboa para um grande reencontro familiar.
Quando me casei ja estava gravida de 6 messes e o amor da minha vida ja estava de viagem marcada
para lisboa,tanto que nem tive uma lua-de-mel,como os outros casais.porque ele partiu 3 dias depois  do casamento.fiquei grávida e sozinha,mergulhada numa grande solidão,a primeira coisa que o meu marido fez quando chegou a lisboafoi ligar para mim para saber como é que nós estávamos,fiquei tão
emocionada com o telefonema que amor. Não via a hora de estar ao lado do meu amor.
Passaram 9 messes a trocar cartas e telefonemas.e o meu amor a trabalhar para conseguir pagar a nossa passagem.Até que chegou o grande dia da nossa partida.Tive que deixar a minha familia mãe,pai,irmãos,enfim é uma grandre mudança da minha vida.Passando 8 horas de viagem,chegamos a lisboa de madrugada,ás 5 horas da manha,estava tanto frio,nevoeiro para quem vem de um pais com muito calor de 40 graus é muita diferença.Ao sair da emigração esperei pela bagagem com o bebe ao coló a dormir e estava tão cansada.Assim que sai estava a procura do meu amor entre a multidão que ali havia.Ele veio ao nosso encontro o meu coração batia tão rapido,de tanta ansiedade,abraçámo-nos e  beijamo-nos,ele não sabia como pegar no bebé,foi tão emocionante.                          

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

8 de Maio de 2007

  Depois de dez anos, vejo-me aqui frente au meu diário para registrar um dos dias que mais me marcaram na última década.

  Estou de regresso a terra dos meus pais , a terra onde cresci e passei minha juventude. Nunca mais me esquecerei das lagrimas que quase iam saindo quando o avião aterrou no aeroporto da praia, senti-me uma criança de novo.

Sadia que meus pais estavam à minha espera no aeroporto para me levarem de volta a casa e eu super desejoso de me reencontrar com eles passados uma década.

Depois de descer do avião e de ter tocado no solo Cabo-verdiano senti que não era um sonho, que era mesmo real. Afastei-me uns metros do avião e vejo um policia magrinho e de óculos escuro a vir na minha direcção, tentei me desviar dele mas o policia continuou na minha na minha direcção, me apercebi que não podia mais fugir dele e pensei, mas que raio? O que será que eu fiz? Para meu espanto o polícia me abraçou e começou a falar comigo, era o meu primo Luís Carlos que eu tinha deixado ainda miúdo; e a felicidade maior foi quando abracei meus pais, enfim já estou de volta a casa.

 
JOSÉ JOAQUIM LOPES - 2ºBE

                                                                                                            8 DE MAIO DE 2007

    

 

  Depois de dez anos, vejo-me aqui frente au meu diário para registrar um dos dias que mais me marcaram na última década.

  Estou de regresso a terra dos meus pais , a terra onde cresci e passei minha juventude. Nunca mais me esquecerei das lagrimas que quase iam saindo quando o avião aterrou no aeroporto da praia, senti-me uma criança de novo.

Sadia que meus pais estavam à minha espera no aeroporto para me levarem de volta a casa e eu super desejoso de me reencontrar com eles passados uma década.

Depois de descer do avião e de ter tocado no solo Cabo-verdiano senti que não era um sonho, que era mesmo real. Afastei-me uns metros do avião e vejo um policia magrinho e de óculos escuro a vir na minha direcção, tentei me desviar dele mas o policia continuou na minha na minha direcção, me apercebi que não podia mais fugir dele e pensei, mas que raio? O que será que eu fiz? Para meu espanto o polícia me abraçou e começou a falar comigo, era o meu primo Luís Carlos que eu tinha deixado ainda miúdo; e a felicidade maior foi quando abracei meus pais, enfim já estou de volta a casa.

 

JOSÉ JOAQUIM LOPES - 2ºBE

27-08-2009 S.TOMÉ


27-08-2009 S.TOMÉ


Hoje é um dia de muito sol, levantei-me e logo a seguir, encontrei-me com meu pai e ele disse-me olhas Jerciley, vás ter que ir lá a casa ter com o carpinteiro para ajudar a colocar a tabúa na casa nova.
Depois de tomar o pequeno almoço fui para casa do meu pai para a colocar a tabua e estava pronto para trabalhar quando ouvir o telefone a tocar.
Quando peguei o telefone vi logo que é o número de emergência, e fiquei assustado.
Era o banco de sanque,porque sou um doador de sangue do tipo B+,e ouvir o Sr. Medico a dizer:
-Sr. Jerciley silva, precisas de salva uma vida,seras que tas disposição?
E responde: claro que sim, para salva uma vida estou sempre pronto. Mas neste momento, só tinha dez mil dobras, que so dava para lá chegar e não tinha como regressar a casa.

Não pensei duas vezes troguei de roupa e num instante estava a entrar no hospital onde me cruzei com a família da vitima bem aflita com a situação.

Eu fui logo para dentro da sala e doei o meu sangue. A seguir regressei a casa a-pé e fiz o gue tinha a fazer.

Algum tempo depois o meu telefone voltou a tocar: era a família da vitima que me convidou para almoçar amanhã.

Eu aceitei com maior prazer. 


                                                                                          Jerciley Silva

1º Dia de Recruta                                                                 
                                                                                                                             20 de abril de 2009

Diário, são 22h30 da noite estou em Mafra na EPI (escola prática de Infantaria), hoje entrei oficialmente para a tropa, e queria descrever-te e contar-te esta nova vida. Na carta que recebi em casa dizia que tinha que me apresentar no quartel de Mafra às 09h da manhã dia 20 de abril, então hoje é esse dia. Acordei super, mas super nervosa, questionando-me onde me fui meter… 
Eram 7h30 quando me sentei numa das cadeiras da minha cozinha para tomar o pequeno-almoço. Comi chocapic, os meus pais andavam de um lado para o outro a aprontarem-se para o trabalho. Eu sabia que era um desejo deles levar-me ao quartel, mas como não podiam, por causa do trabalho ontem liguei à minha prima Ana a pedir boleia. Acabei de comer, a minha prima estava a chegar, ligou-me a avisar, fui ao quarto conferir o que tinha que levar na mala, para uma semana. 
Cada vez me sentia mais nervosa, então quando a campainha tocou, e eu sai e entrei no carro, sabia que já não podia voltar atrás. A viagem até Mafra, foi um silêncio total. Cheguei cedo de mais, pensei eu, quando olhei para o relógio, ainda eram 8h30 e a minha prima deixou-me à porta do quartel e foi embora. Fiquei junta a três raparigas que reconheci dos testes para a entrada no exército, estávamos ali alguns já à espera, esperando o que nos iriam dizer. Eram 9h10 quando começaram a fazer a chamada e a formar os pelotões. Um graduado, no meu caso um furriel, pegou no meu pelotão e levou-nos para a barbearia, todos os rapazes tiveram que fazer a barba e cortar o cabelo. Havia um rapaz que tinha o cabelo tipo Afro e foi uma pena vê-lo ficar sem o cabelo. Depois o furriel mostrou-nos as instalações e deu-nos as primeiras instruções. Depois do almoço tivemos uma palestra onde o comandante nos desejava boa sorte para aqueles próximos dias. Já à tardinha o furriel reagrupou-nos para irmos levantar as nossas fardas. No total eramos 300 praças a fazer a recruta, somos tantos! Ao chegar aos depósitos das fardas entrámos em fila um a um e não fomos muito bem tratados mas também é a praxe. Por sermos tantos tivemos de esperar uns pelos outros. Após o jantar, viemos para as casernas, para o descanso. Amanhã temos de estar a pé às 6h da manhã porque vamos iniciar o dia com corrida. Despeço-me hoje, e amanhã prometo-te novidades, agora é que vão ser elas. Até amanha diário.

                                                                                                                     Vanda Pereirinha  1º BC

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

15 de julho de 2002, segunda-feira

"Querido diário,
Eu hoje vou recordar um momento óptimo da minha infância: um dia em que fui pela primeira vez a Sines. Para ser mais específica, à praia de São Torpes! Adorei aquele dia! É inesquecível e fantástico!
Em criança sempre vivi a vida ao máximo, apesar de ser introvertida, pois acho que já sofria de depressões ligeiras. Mas, era uma criança maravilhosa! Fazia amigos com imensa facilidade, pois eu sempre adorei confidenciar com amigas. Aquelas coisas, que nós raparigas adoramos fazer, como por exemplo contar que me apaixonei pelo rapaz X ou pelo rapaz Y...
A praia, para mim é como ir ao céu e voltar, é mágica, é paradisíaca e inesquecível! Adoro o mar, ele é o meu libertador de sentimentos negativos e horríveis!
A infância é um momento lindíssimo e que nos trás uma verdadeira nostalgia! Esse passado já não voltará, mas as boas recordações poderão sempre voltar!"

Ana Cristina Lopes 1º AL

domingo, 4 de novembro de 2012



                   22 de agosto 2006

 hoje acordei e fiquei a pensar na minha  infância entre os 8 e os 9. naquele tempo era só brincadeira, brincava à cabra cega, à escondidas e de pega pega , mas o que eu mais gostava era de jogar à bola com os meus primos .

tanbem ajudava nas tarefas de casa. Não gostava muito de estudar, mas tinha sempre boas notas. como a minha familia é católica eu aos domingos ia sempre à santa missa, depois ia à reunião de escuteiros e a seguir a catequese, depois disso ia sempre para casa almoçar.

A tarde por volta das 3 horas ia para o treino de andebol eu e as minhas amigas, sempre que acabava os treinos íamos para praia água era bem quentinha.

hoje sinto muita falta daquele tempo , pois aqui em portugal o clima é muito deferente de cabo- verde

        carla 1ª ta

 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

diário 17/10/ 2012





Querido Diário 17/10/2012
Hoje levantei-me cedo fiz a minha higiene pessoal , fiz o p. almoço para mim e para os meus filhos.Sai de casa e estava muito chuvoso, coitado do meu chapéu de chuva que não tinha uma vareta.Chovia muito ,ainda bem que não fazia vento porque já sem a vareta não aguentaria muito .O meu querido chapéu velho lá aguentou ,fomos a Lisboa e viemos juntos para casa são e salvos e eu toda  molhada .Gosto muito do meu chapéu de chuva , há anos que eu o tenho e não consigo deitá-lo fora mas também é uma vergonha andar com ele toda torta e velha mas eu gosto dele.Comprei-o por 5€ já há muito tempo pelas mãos de um menino muito amável que vendia na feira.Já não veja há algum tempo,não sei o que lhe aconteceu . Também ninguém me sabe dizer .Não perguntei mais por ele porque não vale a pena ,as pessoas cada vez estão mais desenteresadas uns pelos outros .

Cesaltina Cunha  Nº 3  TA

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

19 de Novembro de 2008

Querido e maldito Diabo,

deixa-me relatar-te, para que perdure na cibernética posterioridade, mais um dia nesta obnóxia Funny Farm.

O dia que te vou contar está registado na História em que a milionária Selecção de futebol Tuguesa levou 6 nos cornos (ou no rabiósque, tanto faz) da também milionária Selecção de futebol brasileira.
Terminava o ano de 2008.

O mês era Novembro e o dia foi o dia 19.
19 de Novembro de 2008, portanto.

6 a 2 foi o resultado final deste encontro amigável.

Deixa-me confessar-te, velido Diabo, que "odeio" futebóis.
Espectáculo de massas acéfalas habilmente montado para manter os povos anestesiados enquanto as elites nos governos carregam esses mesmo povos com pesados e inúmeros impostos, taxas, multas, coimas numa orgia inebriante de saques e roubos.
Mas o povinho sereno lá anda entretido, sonsamente alegre à espera que as migalhas (e sobretudo as cuecas) de alguns Ronaldos caiam e abençoem estes tristes e patéticos escravos com vitórias efémeras e prestígios amargos.


Alguém me consegue explicar o que fazem supostos "homens" com cervejas na mão a verem outros homens suados, musculados e depilados atrás duma bola para a meter num sítio?
Jogo viril?
Xissa, a mim soa-me a coisas de esconsos larilas!
Ainda se fosse futebol feminino, raios, eu compreenderia.
Pão e circo, solução já há muitos séculos encontrada pela elite Romana para manter o povo entretido e sereno nos últimos dias do Império.
Estarei a ver a História a repetir-se? Decerto, meu silencioso Diabo.

Prosseguindo...

Eu na altura era o responsável pela área de Informática numa empresa onde 99,95% dos trabalhadores era de nacionalidade brasileira.
Estava eu na altura a optimizar a rede, a medir os TTLs, a verificar se haveria atrasos nas comunicações entre a nossa intranet e o mundo exterior.
Certificava-me que os PCs da escumalha não tinham portas abertas e falhas de segurança que permitiriam que a escumalha pudesse consultar sites de futebóis e sites porno dado que a política de qualquer empresa é vedar esses sites à escumalha que paga impostos e vê futebóis.


Já agora e para que não te percas no que te vou contar explico-te que os Tugas ou Tugueses são um povo que obliterou em número um nobre e valente povo que habitava um país chamado Portugal, hoje Tugal. Esse honorável povo eram os Portugueses.

A minha jornada, como te contava, decorria tranquila e feliz e de cada vez que a Selecção Zuca enfiava mais um golaço na virgensíssima e imaculada baliza Tuga, lá me era servido um dos espectáculos mais estranhos e peculiares que já vira:

a escumalha brasileira levantava-se em sonora e ribombante ovação, tiravam as camisolas, abraçavam-se, dançavam num estranho ritual homossexual e pasme-se - cantavam o hino da República Tuguesa numa clara demonstração da superioridade brasileira, qual cilindro compressor de alcatrão.
Não nos esqueçamos que as piadas dos brasileiros são todas sobre Tugueses e a Tugaria retribui recebendo de braços abertos todos estes evangélicos gozões.
Vá lá perceber-se a mentalidade destes Tugueses. Masoquistas?

Sem sombra de qualquer dúvida!

Felizmente para mim, que não sou Português e muito menos Tuguês, estava completamente imune a isto e do alto da minha neutralidade observava lá em baixo este curioso convívio de culturas irmãs tão caloroso e sui generis.

Eu conseguia esboçar um sorriso que se transformava num sincero e genuíno sorriso quando olhava para a escumalha Tuga e os via a espumar pela boca, a destilarem ódio por levarem mais um e assistirem impotentes à impotência lendária da "sua" milionária Selecção à procura da há muito perdida e nunca mais encontrada valentia e humildade portuguesa.
Tipo a vinda do Dom Sebastião, percebes?

De repente, pequeno Diabo e sem qualquer aviso um dos Zucas, um tal de Deygno Sousa, um indivíduo boçal, estúpido, um cêpo com dois olhos, completamente analfabeto, iletrado, evangélico e profundamente inculto (como quase todos eles) abandona os festejos ululantes da sua escumalha Zuca e dirige-se ao sítio onde se encontravam concentrados a humilhada escumalha Tuga e grita alto e bom som para estes últimos, à laia de cuspidela (ler com "sótaqui" brasileiro):

NÓIS VIÊMU ENSINÁ VOUCÊIS AH FÁLÁ E AH EISCRÉVÊ.

Só um povo politicamente correcto, que sufraga de 4 em 4 anos, profundamente submisso e incrivelmente cobarde pode E MERECE ouvir isto!
Uma cultura superior (Brasil-6) facilmente domina uma cultura inferior (Tugal-2) e os perdedores inevitavelmente sairão de cena dando lugar aos vencedores.
Sim, dos fracos não reza a História.

É mais que sabido que o Aborto Ortográfico de 1990 serve apenas e só os interesses geopolíticos e económicos do Brasil.

Sem o Aborto Ortográfico o Brasil JAMAIS poderia entrar nos mercados literários da África Lusófona. Um mercado eterno de MUITOS MILHÕES em termos económicos.

Uma mina de ouro!
Havia que destruir a Língua Portuguesa e tirá-la do caminho.

Conseguiram este admirável feito com a conivência de um punhado de TRAIDORES que NÃO EM MEU NOME assassinaram a Língua de Camões:

João Malaca Casteleiro
Américo da Costa Ramalho
Aníbal Pinto de Castro
Fernando Cristóvão
Fernando Roldão Dias Agudo
José Tiago de Oliveira
Luís Filipe Lindley Cintra
Manuel Jacinto Nunes
Maria Helena da Rocha Pereira
Vasconcelos Marques

E se acontecesse a estes TRAIDORES o mesmo que aconteceu aos que traíram Viriato?

Eu explico-te a pergunta prezado Diabo e citando o meu progenitor:

"NO TEMPO DAS VELHAS E ANTIGAS TRADIÇÕES,
ERA NAS CRUZES QUE SE PENDURAVAM OS LADRÕES;
HOJE, NA ÉPOCA DAS LUZES,
É NOS LADRÕES QUE SE PENDURAM AS CRUZES."

Não houve referendo e a Tugaria dos futebóis submeteu-se cobarde e alegremente à nova moda ortográfica.
Onde é que já se viu os Franceses adoptarem o Francês que se fala e escreve no Burquina Faso?
Onde é que já se viu os Ingleses adoptarem o Inglês que se fala e escreve na Serra Leoa?
Mas a Tugaria dos futebóis, num admirável feito, único talvez no Universo adoptou o Português do Brasil como Língua Oficial.

Não vomites já amado Diabo, pois ainda não te contei sobre a miséria económica em que se encontram os Tugueses roubados enquanto discutiam resultados de futebóis durante quase quatro(!) décadas por políticos corruptos e bem-falantes ladrões que começam as suas carreiras nas Jotas.

Tugueses - o motivo de chacota e escárnio dos brasileiros.

Um povo que vendeu a sua Língua, pilar da sua identidade, facilmente vende a sua mãe;
um povo que já hipotecou o futuro dos seus bisnetos, não merece respeito.

Mas o que interessa a estes Tugas miseráveis é que a "sua" amada e milionária Selecção de futebol vença um dia.

Um miserável e efémero dia.

De futebol.

Está aberto finalmente o caminho para o domínio muçulmano destes cobardes e submissos dhimis Tugas.

Post Scriptum:
[AO] Somos todos agora ESPETADORES deste circo-tragédia. Espetemos pois...




No dia 5 de Outubro de 1910, começaram a formar-se em Portugal quadrilhas de ladrões, cada dia que passa aumentam em número e grandeza. Na foto, membros da maior e mais perigosa quadrilha de gatunos, conhecida como LOS GOBIERNANTES, rodeiam sorridentes o maior bandido que jamais respirou. Este hasteia a bandeira da República Tuguesa, uma terra dominada pelo inimigo e sem esperança.

APL - 2BE - Ano lectivo de 2012~2013
say my name!
and every colour illuminates
we are shining 
AND WE WILL NEVER BE AFRAID AGAIN
SAY MY NAME!