quinta-feira, 19 de abril de 2012

Eu e os media



Na minha infância adorava ver os desenhos animados. Quando saia da escola ia para casa, sentava-me no sofá, ligava a telivisão e ali ficava a deliciar-me com os meus desenhos animados preferidos. Costumava ver o Tom Sawyer, o Datarcão, a Lua Navegante, era os que mais gostava.




 
Adorava ver também ao Sábado e ao Domingo de manhã o Buéréré, um programa infantil apresentado pela Ana Malhoa. Desde muito cedo que aprendi a gostar de música. Gosto imenso de ouvir música, por isso, também gostava de acompanhar o Big Show Sic apresentado pelo João Baião. Ainda recordo com saudades o telefone lá de casa, à moda antiga, mas muito giro… O telefone fazia TRIM-TRIM, eu e as minhas irmãs achávamos o telefone um meio de comunicação interessante, que sempre que tínhamos oportunidade ligávamos sempre a uma amiga. Lembro-me que tinha 11/12 anos e lá em casa a hora do jornal era sagrada. A hora do jantar era sempre a mesma hora, altura em que dava o jornal. Na altura nem ligava muito ao jornal, mas hoje considero ser uma fonte de informação bastante importante.



Aos 15 anos, nas férias da escola quis ir fazer 1 part-time para ocupar o tempo livre e para ganhar alguns trocos para poder comprar um telemóvel. Assim foi, quando regressei ás aulas depois das férias já levava comigo um Nokia 3310, para mim era uma novidade, andava sempre a explorar o telemóvel para descobrir novas funcionalidades. Além de poder receber e fazer chamadas, também podia escrever e receber SMS escritas. Com o tempo o mundo dos telemóveis, evolui e hoje já se pode fazer 1001 coisas a partir do telemóvel. Receber emails a qualquer hora e em qualquer lugar. Tirar fotografias e poder envia-las às nossas amigas. Conectar-se ao facebook, uma rede social onde ficar a saber do que se passa no mundo social dos seus amigos. Enviar por MMS, a música preferida da nossa cara-metade.


Marina Gouveia
2ºAE

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Os Media e eu

Na minha infância eu, e meus pais tinhamos um televisor a preto e branco.
Não via muita televisão, mas quando transmitiam programas para crianças, no sábado  de manha os desenhos animádos eram totalmente diferentes dos de hoje.
Havia a série Flora,  que era uma menina pequena  que vivia sozinha numa ilha, que divídia com sua amiga tartaruga. Outra série de desenhos, era a Belle e o Sebastião.
Sebastião era um menino  que andava sempre descálço, vivia num monte com Belle, que era um cão de raça Serra da estrela, de cor branco. Nessa altura ligava a televisão, e ficava horas a ver esses bonecos, por vezes sorria, outras sáltava, e outras de sobrolho carregado, exprimia alguns sentimentos à medida que assistia essas séries.
No ano de 1986 havia um concurso muito popular, que era ixibido ao sabado a noite. Eu e aminha família, (irmãos, pai e mãe), não perdíamos nenhum ipisódio do "123" apresentado por Carlos cruz, que tinha como mascote a bota botilde. Toda a família conferenciáva em casa, quem ia vencer o jogo. Quando o concurso se aproximava do fim, cada um dava o seu palpite.
Era uma festa.


Rádio

A Rádio Renascença tem uma programa de desporto que se chama Bola Branca, que existe há mais de 30 anos. O meu pai podia estar a fazer uma coisa importanteíssima, mas quando chegava ao meio dia e quarenta e cinco ligava o rádio para escutar o programa.
O aparelho era castanho e muito grande, tinha só dois botões, uma para ligar, e outro para sintonizar o posto.
Para conseguirmos sintonizar alguns postos, tínhamos de deslocar a antena de um lado para o outro à procura do sinal, enquanto saiam rúidos.
A minha mãe escutava um programa de rádio que se chamava Quando o telefone toca, que tinha como objectivo  satisfazer os ouvintes da rádio.
O ouvintes telofonavam para a rádio falavam um pouco com o locutor e pediam as músicas da sua preferencia  e dedicavam às pessoas conhecidas.
Eu não tinha paciência para estes programas, até porque ela ouvi-as com o som muito alto e então aproveitava para dar à sola sem ela notar.


Revista


Uma das revistas mais antigas que eu conheco é a Maria. A minha mãe comprara bastantes vezes essas revista. A revista Maria tinha os mais variádos conteúdos, desde informação de programas de tv, desporto,etc...
A minha mãe era fã da revista, e comentava os conteúdos das telenovelas com as amigas.
Em minha casa quando eu tinha cinco anos, o meu pai comprava um jornal de desporto, (algumas vezes). Eu não sabia ler, mas como eu tenho dois rmãos mais velhos, eles liam para mim, pois já andavam na escola.
Eu só passava as páginas e via as imagens dos jogadores em acção.
                                                
                                           
Pedro Empadinhas   2 AL 

eu e os Media

                                                       

                                                      revistas
No que diz respeito as revistas so tive contato mas tarde porque onde eu nasci em cabo verde ,na altura não havia muito imprensa.lembro do escritor Baltazar Lopes da Silvaum escritor que escrevia livros infantis "chiquinho". tambem li o livro da banda desenhada Monica. Mais tarde ja eu era adolescente as revistas portuguesa chegaram a cabo verde tais como a Maria,  Ana, telenovelas etc.eu lia muito uma revista da época "capricho"que publicava telenovelas eram historia como se fossem banda desenhada mas com fotos e com atores.eu gostava dessa revista por causa das historia de amor.





                                                      radio 
 Em minha casa lembro me sempre de ter um mini radio em casa muito engraçado porque para sintonizartinha que por uns arames na antena e deixa-lo pendurado na porta da cozinha, mas não podia entrar ninguem alto porque era o suficiente para desintoniza-lo e começar a fazer barulho irritante.o meu pai adorava ouvir e desporto,mas eu adorava musica e o progama quando telefone toca onde as pessoas telefonava para pedir musicas.A tardinha havia outra programa tambem de disco pedidos mas que tambem anunciavam algumas novidades com as pessoas que ia viajar , os aniversarios e as festas. A minha mae como era da ilha de fogo sempre que ouvia noticia de la comentava sempre porque conhecia as pessoas e chorava sempre pela despidadas .

                                                  televisão
Quando vi pela primeira vez a televisão eu tinha nos meus 5 a 6 anos , e na altuta as progamas que eu via na época eram dsenhos animados de timtim ,charles chapim,carocel magico etc.na altura a minha mãe não tinha televisão em casa e eu tinha que ir a casa da vizinha ver televisão saia da escola a correr para poder ajudar a minha mãe fazer jantar e  alguns trabalhos em casa antes de ir ver televisão.quando a minha mae nao queria ver novelas eu tinha que levar a minha irma mas nova no colo porque a mae nao  deixa me ir sozinha.

Carla Rodrigues

Os Media e EU


Os Media na minha infância tiveram uma influência relativa pois não me recordo propriamente do dia em que os meus pais compraram a primeira televisão a preto e branco, pois a cores nem em sonhos, a primeira telefonia ou que li o primeiro jornal.
Espectacular foi o impacto da primeira televisão a cores, o que possibilitava uma imagem mais real dos factos e o primeiro comando, o qual, proporcionava a mudança de canal, sem a deslocação do sofá.
Na minha infância a televisão estava instalada na sala e era vista em conjunto. Durante a semana  a emissão abria por volta das cinco da tarde e fechava com o hino nacional às onze horas da noite, ao sábado abria mais cedo. Os programas que me recordo eram a Pipi das Meias Altas, o Tintim, o Estica e o Bucha, a Pantera cor-de-rosa, o Bonança, Uma Casa na Pradaria, os históricos filmes portugueses, mais tarde, a novela “Gabriela cravo e canela” o concurso apresentado pelo Carlos “Bota Botilde” entre outros.
Nesse tempo, Durante quase todo o dia quem liderava era a telefonia, especialmente ao sábado ao almoço, onde se soltavam gargalhadas com os “Parodientes de Lisboa” e o “Patilhas e ventoinha”. Ao meio da tarde era transmitida a rádio novela “Simplesmente Maria” e a minha mãe enquanto  engomava chorava convulsivamente sobre as desgraças da protagonista. Depois da televisão fechar a emissão adormecíamos ao som de uma pequena telefonia, sobre a mesa de cabeceira, a ouvir os “Discos Pedidos” e os programas da noite.
Quando era miúda lembro-me da confusão que era para mim compreender como é que as pessoas conseguiam estar dentro da televisão, ou ouvir a voz a sair por um aparelho de telefonia e pensava que elas estavam mesmo lá dentro. Por isso, uma vez escavaquei uma telefonia, escusado será dizer que levei umas boas palmadas e fiquei de castigo sem poder ir brincar para a rua. Noutra ocasião cortei a frente de uma caixa de papelão e enfiei-me dentro da caixa a fingir que estava na televisão
A minha primeira aparelhagem foi uma caixa rectangular com tampa a qual continha um gira discos de agulha e os discos eram de 45 e 33 rotações, uma telefonia e um leitor de cassetes com gravador, o que era um luxo para a época, divertia-me a dançar com uma vassoura ao som da música dos Lps e dos singles, a qual, ainda hoje guardo como recordação dos meus tempos de infância.
Os jornais comentavam as notícias do dia o mais comprado era “A Capital” e o “Diário de Notícias”, as revistas da época eram poucas, sendo as mais compradas “A Crónica feminina” e a  “Maria”, a sua informação pouca e muito fútil.
Nos finais dos anos oitenta chegaram os computadores e mais tarde, por volta de1995 a internet, a maior revolução do século, a qual superou todas as expectativas possíveis e imaginárias, a confusão e ao mesmo tempo a curiosidade de manipular um computador, de falar com alguém do outro lado do mundo e de saber na hora as notícias do outro lado do atlântico.
Foram longas as noites  que me dediquei ao manuseamento do teclado, com o intuito de descortinar o seu funcionamento. Hoje sem ele não sou ninguém, fico completamente desarmada e, é a coisa mais natural do mundo.
Quando relato aos meus filhos as minhas memórias, eles não conseguem imaginar como era possível a televisão fechar a emissão às 23 horas, não ter comando para fazer zaping, adormecer ao som da música da telefonia e perguntam:
- Os avós não tinham dinheiro para comprar um computador?

Paula Ferreira 2 - AL

EU E OS MEDIA


Rádio

  Na minha infância tenho algumas memorias da e da Radio, que influenciou a minha vida

Eu vivia em Angola com meus Pais e os meus irmãos, recordo-me de termos um aparelho de Rádio não muito grande, em casa, no quarto do meu Pai.

O meu Pai era quem mas ouvia a Radio todos os dias as noticias, e ao fim de semana reunia alguns amigos que ouvirão o relato do jogo de futebol em alto volume.



Televisão

Eu recordo-me que na época estava a dar na televisão a novela (Bem Amado) não tínhamos ainda televisão, todos as  noites ,eu e as minhas irmãs apos o jantar íamos para casa da minha tia ,a 15 minutos de distancia .Fazíamos este trajeto todos as noites, no horário da novela.

Meu Pai foi promovido no emprego, e como já estava descontente com a situação de sairemos todas as noites para assistir a televisão na casa da minha tia, resolveu compor uma televisão.

Foi uma alegria imensa para toda família, de termos a oportunidade de assistir a televisão na nossa casa em qualquer hora do dia.

Internet
A minha primeira memória com computador foi em volta de 1990, quando meu irmão mais velho que já tinha a sua casa. Toda a família foi a sua casa ver o computador, e saber como funcionava.
Hoje em dia, os computador involuíram muito e tenho acesso á internet a qual utilizo na pesquisa de trabalho escolar, e falar com familiares.
Revista
Acerca das revistas e jornais, eu recordo-me de ter sempre em casa.
O meu Pai na época trabalho num Sérvios alfandegários de Angola, e por isso tinha acesso á diversas revista que trazia para casa.
Eu gostava imenso de ler os livros da Anita, e alguns romances.
Hoje em dia os jornais e revistas involuíram muito
podem encontrar todos tipos de revista e jornais, e para todas as faixas etárias.
Isabel Glória 2ºAL