terça-feira, 26 de março de 2013

Eu e os Mídia



Cinema. A primeira vez que fui ao cinema, foi pela escola, numa visita de estudo. Fomos ao cinema que havia no Centro Comercial em Vila Franca de Xira ver um documentário sobre astronomia e fiquei fascinado ao ver uma tela da altura de um prédio, onde a imagem quase nos transportava para dentro do filme, acompanhado de um sistema de som que debitava decibéis  que estremecia o corpo a cada som que fazia. Saí de lá deliciado. Só mais tarde é que me disseram que aquela sala de cinema se chamava de IMAX e era a única em Portugal com tais características, um êcran da altura de um prédio de 7 andares e um sistema de som topo de gama. Este devia ter sido o ex-libris da cidade mas lamentavelmente por descuido de gestão não teve a afluência que devia ter tido, o projecto durou apenas cerca de um ano.


Imprensa. Desde de pequeno sempre gostei de futebol, até que os meus pais me puseram a jogar no clube da região onde vivia, o que ainda me fez gostar mais do desporto rei. Lembro-me ao fim de semana de acordar cedo e ir comprar o jornal desportivo (A Bola ou o Record), aquele que tivesse o Benfica em destaque na capa. Dava-me um gozo tremendo ler o jornal ao pormenor, até as notícias a que poucos interessavam, como por exemplo, equipas da segunda divisão Russa. Hoje em dia continuo a ler as notícias de desporto mas em formato digital (internet), onde apenas num click temos todas as notícias a nossa frente em tempo real.


Televisão. As primeiras memórias que tenho da televisão são de quando eu era miúdo,  logo pela manhã a minha mãe a vestir-me para ir para o infantário, ligava a televisão e sintonizava no primeiro canal que estivesse a dar desenhos animados, ela sabia que era a única forma de me distrair e não fazer birras.


Rádio.A rádio esteve sempre presente na minha casa. As primeiras recordações que tenho é de ao fim de semana a minha mãe telefonar para a rádio local para o programa de discos pedidos onde ela pedia a música que queria ouvir, normalmente música popular Portuguesa, que dedicava a familiares ou amigas. Eu adorava quando a minha mãe telefonava a pedir alguma música, sentava-me próximo do rádio à espera de ouvir a voz dela e a música que pedia. Era habitual  ficarmos os dois atentos, até ao fim do programa, à espera de ouvir se alguém nos dedicava uma música também.





   Trabalho realizado por: André Costa  2ª BE

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