quarta-feira, 10 de abril de 2013

Eu e os media...Emanuel Trigo...2ºBE


Cinema:
A primeira vez que fui ao cinema, foi para ir ver o filme “Toy Story”. Fomos numa visita de estudo pelo ATL até um parque infantil, andava eu na escola primária. Almoçámos (as famosas sandes de queijo, fiambre e manteiga com sumo que dão em todas as visitas de estudo). Comemos e, quando as monitoras deram por elas, já estávamos atrasados. Mas queríamos ir e fomos. Quando lá chegámos, o filme já ía a meio. Fiquei muito triste porque, a primeira vez que ía ao cinema (os meus amigos diziam que era “bué fixe”), não vi desde o início. Com o aparecimento da internet, quando aprendi a mexer e tive acesso, fui logo ver o “Toy Story” mas, desde o início.

Televisão:
Na minha casa, a televisão é sagrada. Fui habituado a ver televisão desde pequeno mas já gostei mais do que gosto agora. Antes, quando chegava a casa, a primeira coisa que fazia antes de tirar a mochila e meter a comida no micro-ondas, era ligar a televisão para ver os desenhos animados. SIM! O que é que um rapaz de 12 anos quer ver na televisão? Actualmente, a televisão só me serve para duas coisas: ver os jogos do Benfica e, para ver os programas de cozinha do Oliver e do outro cozinheiro britânico. Tenho televisão no quarto mas, é como se nem a tivesse.
Quando era mais novo, o meu irmão tinha uma cassete de VHS do Benfica Campeão (1993-1994). Como eu era fanático pelo Benfica, quando estava em casa sozinho, metia a cassete, vestia a camisola do Benfica, metia o cachecol e a bandeira e, punha-me a ver todos os jogos que a cassete tinha. Cada golo festejava como se fosse mesmo naquele momento. Mas, o pior era que, cada vez que via a cassete, festejava o jogo, vibrava com o jogo…a maluqueira dava-me para isso…

Jornais:
Os jornais, nunca estiveram muito presentes na minha vida. Não gosto de ler e, para ler notícias “da coitadinha e da pobrezinha”, prefiro nem ler. Hoje-em-dia estou mais entusiasmado com a leitura mas, apenas devido ao que anda a acontecer com os ordenados, austeridade e mais austeridade.

Rádio:
A rádio para mim existe desde que me lembro. Acordo a ouvir rádio e, se há pessoa que me marcou muito foi o Jorge Perestrelo, relatador de futebol como não há igual. Cada jogada, era uma jogada. Cada golo era vivido como se não houvesse outro igual. Gosto bastante de rádio. Acompanha-me para todo o lado. Gosto muito da M80, visto que passa as músicas que quando eu era pequeno, o meu irmão ouvia.

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