Cinema:
A primeira vez que fui ao cinema,
foi para ir ver o filme “Toy Story”. Fomos numa visita de estudo pelo ATL até um
parque infantil, andava eu na escola primária. Almoçámos (as famosas sandes de
queijo, fiambre e manteiga com sumo que dão em todas as visitas de estudo).
Comemos e, quando as monitoras deram por elas, já estávamos atrasados. Mas
queríamos ir e fomos. Quando lá chegámos, o filme já ía a meio. Fiquei muito
triste porque, a primeira vez que ía ao cinema (os meus amigos diziam que era
“bué fixe”), não vi desde o início. Com o aparecimento da internet, quando
aprendi a mexer e tive acesso, fui logo ver o “Toy Story” mas, desde o início.
Televisão:
Na minha casa, a televisão é
sagrada. Fui habituado a ver televisão desde pequeno mas já gostei mais do que
gosto agora. Antes, quando chegava a casa, a primeira coisa que fazia antes de
tirar a mochila e meter a comida no micro-ondas, era ligar a televisão para ver
os desenhos animados. SIM! O que é que um rapaz de 12 anos quer ver na televisão?
Actualmente, a televisão só me serve para duas coisas: ver os jogos do Benfica
e, para ver os programas de cozinha do Oliver e do outro cozinheiro britânico.
Tenho televisão no quarto mas, é como se nem a tivesse.
Quando era mais novo, o meu irmão
tinha uma cassete de VHS do Benfica Campeão (1993-1994). Como eu era fanático
pelo Benfica, quando estava em casa sozinho, metia a cassete, vestia a camisola
do Benfica, metia o cachecol e a bandeira e, punha-me a ver todos os jogos que
a cassete tinha. Cada golo festejava como se fosse mesmo naquele momento. Mas,
o pior era que, cada vez que via a cassete, festejava o jogo, vibrava com o
jogo…a maluqueira dava-me para isso…
Jornais:
Os jornais, nunca estiveram muito
presentes na minha vida. Não gosto de ler e, para ler notícias “da coitadinha e
da pobrezinha”, prefiro nem ler. Hoje-em-dia estou mais entusiasmado com a
leitura mas, apenas devido ao que anda a acontecer com os ordenados,
austeridade e mais austeridade.
Rádio:
A rádio para mim existe desde que
me lembro. Acordo a ouvir rádio e, se há pessoa que me marcou muito foi o Jorge
Perestrelo, relatador de futebol como não há igual. Cada jogada, era uma
jogada. Cada golo era vivido como se não houvesse outro igual. Gosto bastante
de rádio. Acompanha-me para todo o lado. Gosto muito da M80, visto que passa as
músicas que quando eu era pequeno, o meu irmão ouvia.